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Em Tóquio, Seleção vence o segundo adversário asiático dessa leva de amistosos por 1 a 0

Primeiro tempo

Logo nos minutos iniciais, surgiu o primeiro lance de maior plasticidade que quase culminou em um golaço para o Brasil: Neymar deixou de calcanhar e Paquetá acertou a trave adversária.

A Seleção já colocava em prática o seu sistema de marcação alta no campo japonês, que o time da casa tentava replicar nos momentos de saída brasileira, mas encontrava alguma dificuldade na transição ofensiva.

Quando voltou a encontrar a melhor eficiência em seu ataque, para furar o bom e rígido bloqueio de marcação do Japão, Raphinha e Neymar pararam em ótimas defesas do goleiro Gonda. Sem gols na parcial do intervalo.

Foto: Hiroki Watanabe/Getty Images.

Segundo tempo

Na volta para a etapa final, se via os comandados de Tite achando melhor os espaços para a infiltração na grande área japonesa, agora desperdiçando oportunidades por preciosismo na conclusão ou no último passe.

As mudanças do técnico brasileiro renderam uma nova dinâmica ao seu sistema ofensivo, sobretudo com as entradas de Richarlison e Gabriel Jesus, a renovar o fôlego do ataque canarinho.

E já no terço final da segunda etapa, confusão na área do Japão, que terminou com Neymar derrubado por carga nas costas executada por Endo. Pênalti marcado. O próprio Neymar assumiu a cobrança e com toda a categoria que lhe é peculiar, mandou às redes. 0 a 1.

Foto: Kenta Harada/Getty Images.

Daí em diante, o clima foi de fato de um amistoso, sem mais ações até que fosse soado o apito derradeiro. A Seleção volta a campo agora só no mês de setembro, em dois duelos ainda a serem definidos.