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Na Arena, Imortal marca 6 gols em 30 minutos de jogo e aplica goleada histórica

Primeiro tempo

Já no início de partida, o time venezuelano evidenciou toda sua fragilidade. Luiz Fernando aproveitou vacilo defensivo, oriundo de passe errado na zaga adversária, e apenas finalizou com precisão no canto direito da meta, para inaugurar logo cedo o marcador. 1 a 0.

Mas os visitantes também tiveram sua boa oportunidade, pouco tempo depois, quando Juan Garcia chutou rente à trave direita de Brenno. Quase o empate, apesar do amplo domínio gremista.

E a noite na Arena reservava mais para Luiz Fernando, que após trama na área do Aragua, com muito bate-rebate, o atacante marcou o seu segundo tento no jogo. 2 a 0.

Luiz Fernando comemorando um de seus gols. Foto: Staff images/ Conmebol.

Logo na sequência, o mesmo Luiz Fernando foi puxado dentro da área e o árbitro assinalou pênalti. Diego Souza foi para a bola e cobrou com enorme categoria, de cavadinha. 3 a 0.

Momento da cobrança perfeita de Diego Souza. Foto: Staff Images/ Conmebol.

A máquina de gols seguia a todo vapor e mais uma vez, logo em seguida a um tento, veio outro. Ferreirinha avançou pelo flanco esquerdo de ataque e tocou no cantinho, para transformar a vitória parcial em goleada, já no primeiro tempo. 4 a 0.

O que acontecia na Arena era simplesmente impressionante, mesmo se tratando de um adversário tão frágil. Ferreirinha tabelou com Luiz Fernando e também fez o seu segundo. 5 a 0.

Depois do Imortal dar alguns minutos de “respiro” aos venezuelanos, veio um gol contra de Hernández, para tornar o placar ainda mais surreal. 6 a 0.

Daí em diante, o Tricolor apenas administrou a inusitada goleada, até o intervalo de partida.

Segundo tempo

Com o triunfo praticamente garantido, o Grêmio tirou o pé no começo da segunda etapa, voltando do intervalo, inclusive, com inúmeras alterações. Os adversários chegaram a balançar as redes de Brenno, mas impedimento foi deflagrado, anulando um possível gol de honra.

O jogo foi esfriando, até que aos 17 minutos, o mesmo Hernández, que já marcara um gol contra, colocou o braço na bola. Mais um pênalti. Desta vez, a cobrança ficou por conta de Maicon, que acertou o ângulo. 7 a 0.

E o Imortal seguiu martelando, até que Churín, de cabeça e recebendo cruzamento primoroso de Diogo Barbosa, finalmente deixou o seu. 8 a 0.

Assim se encerrando a maior goleada da história da Arena e também a maior de um time brasileiro na Copa Sul-Americana.