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Time brasileiro sofre com expulsão precoce de Douglas Luiz e não sai do 0 a 0 com os africanos

Primeiro tempo

Sob um cenário não muito diferente do que já era previsto para o confronto, o início de partida foi do Brasil se lançando ao ataque e encontrando a defesa marfinense povoando os espaços a frente de sua área.

No entanto, aos poucos os africanos foram sentindo mais liberdade para equilibrar as ações, até que Douglas Luiz precisou corrigir a própria falha, parando o contragolpe marfinense com falta e recebendo cartão amarelo pela obstrução, mas após análise do VAR, a cor do cartão restou alterada e nossa seleção passou a jogar com um homem a menos.

O que seria apenas um cartão amarelo, resultou em expulsão do volante brasileiro. Foto: YOSHIKAZU TSUNO/AFP via Getty Images.

Mesmo em desvantagem numérica, porém, o Brasil seguiu sendo muito presente na cancha ofensiva, descendo principalmente pelo flanco esquerdo com Claudinho, ao passo que, as investidas adversárias também se apresentavam cada vez mais incisivas, em oportunidades que o goleiro Santos chegou a aparecer de maneira segura, para defender a meta brasileira.

E carecendo de efetividade no terço final do gramado, por ambos os lados, apesar das chances eventualmente criadas, chegou-se ao intervalo com o 0 a 0 mantido no marcador.

Segundo tempo

Nossa seleção se mostrou um pouco melhor, na volta para a etapa final, encontrando melhores espaços para a infiltração na zaga rival, fosse com boas triangulações ou com dribles individuais.

Com o ritmo persistindo, já no terço final, Kouassi recebeu o segundo amarelo e fez ser retomada a igualdade numérica entre as equipes. 10 contra 10 e tendência de melhora ao jogo brasileiro.

Mas mesmo diante das novas circunstâncias mais favoráveis, o Brasil até criou, porém, não chegou a ser de fato letal a ponto de mexer no placar, perpetuando o 0 a 0 até o apito derradeiro.